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Por: Michele Faifer

Os acadêmicos do 7° semestre de fisioterapia do UNIVAR visitaram na quinta-feira, 26/05, a Casa de Passagem -Espaço Acolher, em Barra do Garças. Acompanhados pela coordenadora do curso Juliana Weiler, eles mostraram aos acolhidos e servidores a importância de movimentar o corpo.

Os acadêmicos ensinaram alguns exercícios que podem ser realizados a qualquer momento do dia. Além disso, enfatizaram a relevância que essa ação poderá proporcionar ao corpo. Para finalizar a visita, os acadêmicos prepararam um café da manhã especial para os acolhidos e servidores.

A Casa de Passagem Espaço Acolher é um espaço destinado a receber pessoas que não tem onde morar, como por exemplo, moradores de rua e pessoas que vieram de outro estado em busca de melhorias e por ventura ficaram sem trabalho e moradia. O espaço fornece 4 refeições, cama com roupa limpa, banheiro e material de higiene pessoal. Além de possuir psicólogo e assistente social para encaminhar para tratar aqueles que possuem vício em álcool ou drogas, se for a vontade deles.

Segundo Juliana Weiler a visita dos acadêmicos não fazia parte de um projeto do curso, mas sim de um convite por parte da Casa de Passagem. Porém, após a visita surgiu a elaboração de um projeto de extensão, onde os acadêmicos do 7º semestre irão atender 1 vez na semana esse espaço com cinesioterapia laboral para os acolhidos e funcionários.

Juliana Weiler comentou sobre o objetivo dessa ação: “o objetivo é mostrar a importância do movimento na qualidade de vida de cada um, contribuindo para as atividades diárias. Além de mostrar que os exercícios físicos podem ser simples e de fácil execução”, destacou Juliana Weiler.

“As ações de extensão ampliam a atuação do campus universitário para além das salas de aula, ou seja, a articulação prática do conhecimento científico do ensino e da pesquisa com as necessidades da comunidade onde a universidade se insere, interagindo e transformando a realidade social. Além de fomentar projetos e programas de extensão que levam em conta os saberes e fazeres populares e garantir valores democráticos de igualdade de direitos, respeito à pessoa e sustentabilidade ambiental e social”, finalizou Juliana.

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